O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto que amplia as posibilidades de uso de armas nucleares. A medida ocorre depois que os Estados Unidos autorizaram a Ucrânia a atacar o território russo com mísseis americanos de longo alcance.
De acordo com o documento, Moscou se reserva o direito de usar armas nucleares em resposta ao uso de armas de destruição em massa contra ela ou seus aliados. Também reafirma o entendimento do governo de que qualquer ataque de um país sem armas atômicas, como a Ucrânia, mas apoiado por uma potência nuclear, como os Estados Unidos, pode ser considerado uma agressão “conjunta”.
Enquanto isso, a Rússia também iniciou a produção em massa de abrigos antibombas móveis que podem proteger contra uma variedade de ameaças provocadas pelo homem e desastres naturais, incluindo radiação e ondas de choque. A unidade padrão acomoda 54 pessoas. O Ministério de Emergências não confirmou que as construções tenham relação com o acirramento das tensões na guerra.
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