
O governo da Venezuela elevou o tom e orientou militantes a se prepararem para uma “ameaça externa extrema” vinda dos Estados Unidos. A ordem foi dada por Diosdado Cabello, número dois do chavismo e ministro do Interior e Justiça. Ele pediu “mobilização máxima” e citou inclusive o uso de curare — veneno tradicional amazônico — como parte do plano de defesa.
Cabello afirmou que milícias indígenas estão treinando apoiadores do regime no uso de armas silenciosas, como flechas envenenadas com curare, capaz de paralisar e matar. Segundo ele, adversários “vão descobrir o que é o curare”.
O alerta ocorre em meio à presença militar dos EUA no Caribe, que inclui o porta-aviões USS Gerald Ford. Nicolás Maduro também convocou vigílias populares em seis regiões do leste do país. Ao mesmo tempo, o Departamento de Estado americano classificou o Cartel de Los Soles — grupo ligado ao alto comando venezuelano — como organização terrorista.
Em um ato recente, Maduro apareceu segurando flechas durante uma manifestação pelo Dia da Resistência Indígena.
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