SGB exonera presidente interina após divulgação de postagens antigas sobre Lula

Estimated read time 1 min read

Folha do Estado | Estatal exonera presidente após posts com Michelle  Bolsonaro e celebração da prisão de Lula

 

 

O Conselho de Administração do Serviço Geológico Brasileiro (SGB), órgão ligado ao Ministério de Minas e Energia, decidiu nesta quinta-feira exonerar a presidente interina Sabrina Soares de Araújo Góis.

A decisão foi tomada dias após virem à tona publicações antigas de Sabrina nas redes sociais, nas quais ela comemorava a prisão do então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2018. Também circulou uma foto em que Sabrina aparece ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A repercussão das postagens gerou desconforto dentro do governo, que optou por retirá-la do comando da instituição. A informação foi divulgada pelo jornalista Igor Gadelha, do portal Metrópoles.

Relacionadas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (14) pelo recebimento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusado de coação no curso do processo.  O caso está em análise pela Primeira Turma do STF, em plenário virtual, formato em que não há debates entre os ministros e os votos podem ser registrados ao longo de uma semana. Com a aposentadoria de Luiz Fux, participam do julgamento apenas Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino.  🔍 O que está sendo decidido agora?  Nesta etapa, o STF avalia se há indícios suficientes para abrir um processo criminal. Isso significa que a Corte não está julgando culpa, mas apenas se existem elementos mínimos apresentados pela PGR que justificam transformar o deputado em réu.  Se a maioria acompanhar Moraes, Eduardo Bolsonaro passará a responder formalmente ao processo.  📌 O que diz a denúncia?  De acordo com o procurador-geral da República, Paulo Gonet, Eduardo Bolsonaro teria utilizado sua rede de contatos com autoridades norte-americanas para pressionar o Supremo a encerrar investigações sobre tentativa de golpe de Estado sem qualquer condenação.  Segundo a PGR, essas ações configurariam tentativa de interferência indevida no andamento dos processos — caracterizando coação no curso do processo.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (14) pelo recebimento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusado de coação no curso do processo. O caso está em análise pela Primeira Turma do STF, em plenário virtual, formato em que não há debates entre os ministros e os votos podem ser registrados ao longo de uma semana. Com a aposentadoria de Luiz Fux, participam do julgamento apenas Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino. 🔍 O que está sendo decidido agora? Nesta etapa, o STF avalia se há indícios suficientes para abrir um processo criminal. Isso significa que a Corte não está julgando culpa, mas apenas se existem elementos mínimos apresentados pela PGR que justificam transformar o deputado em réu. Se a maioria acompanhar Moraes, Eduardo Bolsonaro passará a responder formalmente ao processo. 📌 O que diz a denúncia? De acordo com o procurador-geral da República, Paulo Gonet, Eduardo Bolsonaro teria utilizado sua rede de contatos com autoridades norte-americanas para pressionar o Supremo a encerrar investigações sobre tentativa de golpe de Estado sem qualquer condenação. Segundo a PGR, essas ações configurariam tentativa de interferência indevida no andamento dos processos — caracterizando coação no curso do processo.

Da Redação

+ There are no comments

Add yours

Deixe uma resposta