A dependência química é uma das mais devastadoras doenças que pode acontecer ao ser humano, ela é progressiva e mortal, caso o indivíduo não procure ajuda.
Além de ser uma doença física, psíquica, social, espiritual e crônica.
Ao contrário de outras doenças que geralmente aproxima os familiares, a dependência química tende a afastar a pessoa do convívio social, mas principalmente de seus familiares.
Tudo isso se torna mais difícil quando se trata de mulheres vítimas desse tão terrível mal.
As mulheres são alvos de maiores preconceitos por parte da família como também da sociedade.
Geralmente a doença é vista com desvio de conduta, com desejo para a prostituição e tantas outras situações.
A mulher tem mais dificuldade mesmo nas drogas para deixar os filhos e ir para o tratamento, enfim são várias as dificuldades que as mesmas enfrentam para sua recuperação, até mesmo o número de comunidades terapêuticas é muito reduzido, quando comparado às unidades masculinas.
Conhecendo mundo de dificuldades que essas mulheres vítimas dessa doença enfrentam em buscando o controle da doença, Salete Cunha decidiu ajudá-las na busca da sobriedade daquelas que decidem optar pelo tratamento, garantindo o acolhimento em uma unidade feminina de forma gratuita e acompanhando-as até o local de internação, para que tanto elas como a família possam se sentirem seguras.
É importante lembrar que é possível sim ter vida após as drogas.
Em um vídeo, você poderá observar o processo de recuperação de duas mulheres.
É possível, basta querer e ter mecanismo para isso. Salete Cunha tem desenvolvido um trabalho exemplar nestas situações.
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