Ele também teria recebido R$ 40 mil de um advogado para arquivar investigação de falsidade ideológica.
Alvo de investigação da corregedoria da Polícia Civil de Mato Grosso, o delegado João Antônio Batista Ribeiro Torres (foto em destaque) é suspeito de cometer assédio sexual e pedir propina para investigados. A corporação chegou a pedir a remoção do policial da delegacia de Lucas do Rio Verde, a 360 Km de Cuiabá.
Em um dos episódios, João Antônio teria solicitado R$ 30 mil ao dono de um veículo para não instaurar inquérito após um acidente de trânsito.
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