O boletim epidemiológico do dia 15 de março de 2021 em Barreirinhas publicou um montante de 5768 casos notificados, tendo 4018 descartados, com 1715 confirmados, 1668 recuperados, 02 suspeitos diários, 01 óbito em investigação e 35 mortes por coronavírus.
Os boletins que tem sido divulgados apenas na rede social de mensagens instantâneas WhatsApp, pois nas demais redes, desde dezembro não houve publicação.
Dentro dessa confusão de informações, que chama atenção é o fato de como tem sido feito as ações para o combate ao vírus e quais medidas e espaços que estão sendo destinados aos grupos prioritários e pessoas com sintomas do covid-19.
As primeiras ações da nova gestão que começou governar a cidade dos Lençóis Maranhenses, foi não pagar o adicional por insalubridade dos profissionais da saúde que atuavam na linha de frente do combate ao covid-19 na cidade(veja aqui).
Posterior a isso, não se viu nenhum ato, seja, de conscientização, ou combate eficaz do vírus na cidade. Denúncias de aglomerações e mesmo em meio a tantos decretos, o desrespeito e o crime praticado em relação a saúde publica foi evidente.
Houve festas festas particulares em condomínios privados , casas de shows descumprindo e uma cidade sem lei. Porém nada foi feito e o trabalhador nativo proibido de trabalhar(veja aqui).
Porém o que estamos a indagar é! O que está sendo feito para o atendimento ao cidadão que procura o setor público ao sentir sintomas do vírus.
Os tuneis de ozônios, o atendimento estendido nas UBs suspensos, que perdurou por mais de dois meses apenas voltando por volta do dia 10 do mês de março, depois de muita pressão por parte da sociedade.
Porém vale ressaltar que o atendimento extra à noite, cabe algumas indagações como; quem vai atender? O médico ou enfermeiro que receita Azitromicina, Ivermectina sem ao menos ter um local prioritário para que estes pacientes não possam estar em contato com outros grupos.
Indagações
Quantos leitos e respiradores tem no Hospital Regional?
Denúncias
Segundo informações, os recepcionistas que estão na área da recepção da covid-19, não usam os EPIs.
O município hoje tem uma unidade que atende de tudo, do abastecimento da assistência farmacêutica ao curativo, ao acompanhamento da gestante, consulta no idoso, da criança. Todos vinculados na mesma unidade separação devida e primordial, como recomenda a OMS.
É necessário que a gestão do município elabore um plano para que aja uma preconização e atendimento prioritário às pessoas que apresentarem sintomas do coronavírus.
Uma cidade como Barreirinhas, com cerca de 65 mil habitantes não pode está a deus dará e tão pouco ficar a mercê de um vírus tão letal.
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