Lucas Porto, condenado pelo homicídio de Mariana Costa, sobrinha-neta de Sarney, está gravando vídeos para o YouTube, sendo que o mesmo está preso.
Com trinta mil seguidores, o Canal Lucas Porto Inocente tem uma série de vídeos falando de sua inocência, além de seu julgamento estar no canal, depoimentos de testemunhas a seu favor, depoimento de sua mãe, advogado e reportagens sobre o caso.
No canal, as pessoas falam do quanto ele é um homem bom e apontam irregularidades no processo que levou à sua prisão. As postagens no canal são frequentes, levando a crer que nao é ele que faz o gerenciamento da rede.
Porém , há uma semana atrás, Lucas Porto aparece em um vídeo de aproximadamente 40 minutos se defendendo do crime e apontando as incongruências do processo. As redes de Lucas se estendem também ao Instagram, porém na rede da Meta, Lucas não tem vídeos feitos na prisão.
O empresário Lucas Leite Ribeiro Porto, acusado de matar a publicitária Mariana Menezes de Araújo Costa Pinto, de 33 anos, sobrinha-neta do ex-presidente José Sarney, foi condenado a 39 anos de prisão em regime fechado
Segundo a acusação, a jovem teria sido encontrada morta em 2016 no apartamento onde morava, no bairro Turu, em São Luís, no Maranhão.
Lucas é acusado de ter matado por asfixia e violentado sexualmente Mariana Costa, que é irmã de sua ex-esposa Carolina Costa. A defesa dele neste caso se divide em duas questões principais, que são a necessidade de que haja um julgamento dentro da lei e a demonstração de que Lucas Porto é inocente, pois não cometeu nenhum ato contra a vida de Mariana naquele dia 13 de novembro de 2016”, explica o advogado criminalista Lucas Sá, que trabalha na defesa de Lucas Porto.
Além disso, a defesa de Lucas também já produziu um documentário falando sobre o caso, porém sem a participação em gravação direto da prisão.
No Código Penal, o crime de utilizar ou manter aparelhos de comunicação quando cumprir pena em regime fechado sujeitará o preso a pena de detenção de 2 a 4 anos.
Já o crime de levar aparelhos para os presos ou facilitar esse acesso terá aumento de pena, que passará de detenção de 1 a 6 meses para reclusão de 4 a 6 anos.
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