O prefeito de Presidente Juscelino, Dr. Pedro Paulo Lemos, classificou a reportagem “Saúde Pública do Município na UTI” do Portal Imaranhão como fake news em uma nota publicada nas redes sociais. No comunicado, o prefeito alega que a matéria foi financiada pelo ex-prefeito do município, Afonso Celso. Dr. Pedro Paulo também afirma que a saúde do município nunca esteve em um estado tão bom como está atualmente, com investimentos totais.
Ele destaca que uma ambulância foi disponibilizada para atender a região rural, melhorando as condições de transporte dos pacientes, que anteriormente eram transportados em uma caminhonete de maneira precária. O prefeito enfatiza que o dinheiro pago pela reportagem poderia ter sido investido para benefício da cidade.
Entretanto, nas redes sociais, o prefeito demonstra carinho e amor pela população de Presidente Juscelino. No entanto, muitos acreditam que esse amor fica apenas no âmbito midiático. A equipe de reportagem percorreu diversas comunidades, ouvindo os menos favorecidos e apurando as denúncias da própria comunidade. Ao classificar a matéria como fake news e alegar que os profissionais foram pagos, o prefeito parece não estar conectado com a realidade vivida pelos cidadãos, já que em todos os locais visitados pela equipe de reportagem, a precariedade era evidente, e os moradores expressavam insatisfação com a administração.
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Quando o Dr. Pedro Paulo classifica a matéria como fake news, parece não estar disposto a lidar com as críticas à sua gestão. Em vez disso, ele tende a atribuir o mau desempenho de sua administração a gestões passadas.
A nota do prefeito ressalta os avanços na saúde de Presidente Juscelino, incluindo a aquisição de ambulâncias, procedimentos médicos e melhorias no atendimento médico. No entanto, a acusação de que a reportagem foi paga pelo ex-prefeito e a tentativa de desqualificar as críticas podem refletir uma falta de disposição para enfrentar as questões reais que a comunidade enfrenta.
A situação destaca a importância da transparência, da prestação de contas e da abertura para o diálogo construtivo entre os gestores públicos e a população, especialmente quando se trata de questões críticas, como a saúde pública.
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