Polícia descarta abuso sexual contra criança que morreu no interior de Barreirinhas, laudo ainda não saiu

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A Polícia do Maranhão através de nota divulgada hoje quinta-feira (23) descartou indícios de abuso sexual contra uma criança de três anos que morreu ontem quarta-feira (22).

A criança é natural do povoado Cedro, interior de Barreirinhas, a investigação sobre o caso está sob sigilo porém a nota divulgada descarta que a menor M.V.N não sofreu violação em sua parentes genitais.

Ainda na noite de ontem, uma ambulância hospitalar encaminhou o corpo da criança ao Instituto Médico Legal (IML) em São Luís para exames periciais, cujos laudo ainda não ficaram prontos. A Polícia Civil do Maranhão também iniciou atos de investigação, realizou a coleta de depoimentos de familiares e testemunhas, reuniu prontuários de atendimento e fez levantamentos na comunidade onde morava a criança.

Algo que chama atenção neste caso é o fato do hospital acionar o Conselho Tutelar e a Polícia para acompanhar o caso logo que a criança deu entrada. Protocolos que são comuns em casos de abusos.

 

Veja a nota da Polícia Civil do Maranhão

A Polícia Civil do Maranhão (PC/MA) informa, através da 20ª Delegacia Regional de Barreirinhas, que, na noite de ontem (22) recebeu informações por meio de ligação telefônica sobre possível vítima de abuso sexual, uma criança, que veio a óbito no Hospital Regional de Barreirinhas.

Uma equipe da Delegacia Regional foi prontamente deslocada para a unidade hospitalar no intuito de obter mais informações. No hospital a equipe conversou com a pediatra responsável pelo atendimento que esclareceu que não ter identificado vestígios que sugerissem crime sexual sofrido pela criança. O hospital forneceu, ainda, uma cópia do Boletim de Atendimento.

Ainda na noite de ontem, uma ambulância hospitalar encaminhou o corpo da criança ao Instituto Médico Legal (IML) em São Luís para exames periciais, cujos laudo ainda não ficaram prontos. A Polícia Civil do Maranhão também iniciou atos de investigação, realizou a coleta de depoimentos de familiares e testemunhas, reuniu prontuários de atendimento e fez levantamentos na comunidade onde morava a criança.

Até o momento, e garantindo o sigilo necessário para o sucesso das investigações e resguardo da identidade da vítima e da família, importa ressaltar que não há elementos suficientes para se inferir, até o presente momento investigativo, de que a criança tenha sido vítima de abuso sexual.

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Da Redação

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