Operação militar dos EUA faz Venezuela esconder Maduro em um bunker

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Na noite desta quinta-feira (14), os Estados Unidos deslocaram drones e aeronaves militares para bases em Porto Rico, Panamá, Colômbia, Bahamas e Antilhas. Segundo fontes militares, a operação ocorre em meio ao aumento das tensões diplomáticas e estratégicas com a Venezuela.

A imprensa estatal venezuelana informou que o presidente Nicolás Maduro foi retirado de sua rotina e conduzido a um bunker de segurança máxima. O local exato não foi revelado, e não houve manifestação oficial de Caracas sobre a duração da permanência do líder no abrigo.

A movimentação militar coincide com a ampliação da recompensa oferecida por Washington para informações que levem à captura de Maduro. O valor, que antes era de US$ 15 milhões, passou para US$ 50 milhões, o equivalente a cerca de R$ 272,5 milhões na cotação atual.

Donald Trump, presidente dos EUA. Foto: reprodução

As acusações dos EUA contra o presidente venezuelano incluem envolvimento com o “Cartel de los Soles” e participação no envio de grandes remessas de cocaína para a América do Norte e Europa. Há também citações a conexões com o grupo criminoso Tren de Aragua e o cartel mexicano de Sinaloa.

Segundo analistas, a presença de equipamentos militares norte-americanos em países vizinhos indica um reforço da pressão política e militar sobre o governo de Caracas. Essa estratégia se soma às sanções econômicas e ao isolamento diplomático que a Venezuela enfrenta nos últimos anos.

No país, o clima é de apreensão. A população lida com inflação elevada, escassez de alimentos e denúncias de violações de direitos humanos, enquanto observa o avanço das movimentações internacionais que podem influenciar diretamente o futuro do regime chavista.

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Da Redação

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