Após pedido de investigação judicial eleitoral ao Ministério Público Federal (MPF), no processo de compra de votos e abuso de poder econômico referente ao pleito eleitoral de 2016 – no qual a França do Macaquinho foi processada, julgada e condenada, teve a sua decisão embargada em virtude de uma solicitação de investigação pericial na prova do crime que a condenava.
Após novas denúncias relatadas ao Ministério Público Federal (MPF), França foi notificada das consequências e entrou com recurso especial para cancelar o pedido de investigação judicial eleitoral, com as mesmas alegações dos embargos apresentados no julgamento anterior, mas dessa vez obtendo resultado negativo.
Tal decisão foi assinada no dia 16/09, pelo Vice-Procurador-Geral Eleitoral, Renato Brill de Góes, no qual manifestou-se desfavorável aos recursos especiais de Francilene Paixão Queiroz e Juscelino da Cruz Filgueira Júnior. Desta forma, sem saída alguma, ambos poderão ser cassados a qualquer momento.
Tribuna Maranhense
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