A vítima, identificada como Bianca Santos Villaça Caetano, estava internada em estado gravíssimo desde o dia do atentado, que ocorreu na porta de sua casa, em Sulacap, bairro da Zona Oeste.
De acordo com o delegado Flavio Rodrigues, que atua no caso, Diogo vinha pressionando a vítima e chegou a ameaçá-la na véspera do crime. A dívida era de R$ 7 mil.
– Diogo ameaçou a vítima de forma reiterada, em especial na véspera do crime, quando ele fala que se o dinheiro não caísse na conta dele até as 11h, ela receberia visitas – disse Rodrigues.
– Olha só, é melhor você me pagar. Quero um bom dinheiro até segunda [14 de julho] (…) Não vou mais ficar ouvindo história. Acabou essa p****! Não vou mais ficar mandando mensagens não! – disse Diogo em mensagens de texto obtidas pela polícia.
Contra ele havia um mandado de prisão temporária expedido pela 2ª Vara Criminal da Capital. Após a prisão, a Globo confirmou que desligou o funcionário diante da gravidade das acusações.
Na delegacia, Diogo negou ter ordenado a execução, mas admitiu que ameaçou a vítima por causa da dívida.
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