Maratona Farinha de Babaçu ocorre nesta sexta (7), em São Luís

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A primeira edição da “Maratona Farinha de Babaçu”, realizada pela Rede Mulheres do Maranhão e promovida pela Mandū – Inovação Social e pela Fundação Cargill, será realizada nesta sexta-feira (7), das 14h às 19h, no Sebrae Lab, em São Luís (MA).

O evento visa criar novos usos para a farinha de babaçu, de produtos alimentícios a inovações para o mercado de cosméticos, moda e bioenergia, através da participação dos estudantes universitários interessados na possibilidade de transformar a farinha de mesocarpo em soluções criativas e impactantes, fortalecendo a cadeia produtiva do fruto e as próprias comunidades e territórios que vivem a partir do babaçu, como a Rede Mulheres do Maranhão.

Serão escolhidas as ideias que melhor apresentarem critérios como: relevância da solução proposta, impacto socioambiental, viabilidade técnica e econômica, originalidade e inovação, clareza e qualidade da apresentação.

Considerada um super ingrediente com potencial gigantesco para a sustentabilidade e inovação, a farinha de babaçu é o grande destaque da “Maratona Farinha de Babaçu”, onde os estudantes inscritos, divididos em equipes, poderão elaborar novas utilidades para o ingrediente. Durante a maratona, o público irá se conectar com diversos agentes inovadores, além de contribuir para a sustentabilidade e soluções reais para o futuro da cadeia do babaçu.

O projeto foca, também, em promover a segurança alimentar e o fortalecimento da cadeia do babaçu através da inserção da farinha de mesocarpo nas compras públicas, na cadeia de valor da grande indústria e em feiras livres de São Luís.

Os prêmios variam de R$ 500,00 (3º lugar) a R$ 1.500,00 (1º lugar). O evento é exclusivo para participantes previamente inscritos e não será aberto ao público geral.

A Rede Mulheres do Maranhão tem como objetivo contribuir na inclusão e transformação socioeconômica das mulheres do Maranhão.

Dentro da rede, são 16 negócios sociais, com impacto em mais de 200 empreendedoras, empreendedores e quebradeiras de coco babaçu, que encontraram no trabalho coletivo sua fonte de renda.

 

 

 

 

 

 

 

 

Via: Imirante

 

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Da Redação

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