O presidente da França, Emmanuel Macron, recebeu o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, antes de uma reunião no Palácio Presidencial do Eliseu, em Paris, neste sábado. Esta é a primeira viagem internacional de Trump desde sua vitória eleitoral. Em sua agenda está cerimônia de reabertura da Catedral de Notre-Dame, em Paris, após passar por cinco anos de restauro depois do incêndio de 2019.
Trump chegou à capital francesa no início deste manhã. Pouco antes de sua reunião com Macron, o presidente eleito publicou uma mensagem na plataforma Truth Social que o EUA não deve “se envolver” na situação na Síria, onde grupos rebeldes começaram a cercar a capital, Damasco.
“A Síria é um desastre, mas não é nossa amiga, e os Estados Unidos não deveriam ter nada a ver com isso. Esta não é a nossa luta. Vamos deixar (a situação) evoluir. Não vamos nos envolver”, escreveu o futuro presidente americano.
Completamente restaurada após o grande incêndio de abril de 2019, a Catedral de Notre-Dame de Paris reabre as portas para o público neste sábado, com a presença de quase 40 líderes mundiais. Além de Donald Trump, entre os convidados estão o presidente da Ucrânia, Volodomir Zelensky, o príncipe William, o príncipe Albert de Mônaco, o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, e a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden.
Fontes francesas anunciaram que o bilionário e proprietário da rede social X, Elon Musk, um aliado de Trump, também estará presente.
A catedral gótica mais famosa do mundo, cuja construção começou há mais de 860 anos, sofreu um incêndio no dia 15 de abril de 2019. As imagens do desastre correram o mundo.
Duas das maiores estrelas da música clássica atual, a soprano sul-africana Pretty Yende e o pianista chinês Lang Lang, vão estrelar a reabetura. Eles esperam contribuir para um momento de “unidade” e “comunhão de corações”, neste sábado, na cerimônia na catedral.
( o Globo )
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