Kennedy Salles: filho do pastor seria o grande arquiteto do caso de seu pai com sua esposa na Assembleia de Deus em Marabá

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O afastamento do pastor Sales Batista da presidência da Assembleia de Deus Missão em Marabá ganhou novos contornos. Investigações internas agora apontam para seu filho, Kennedy Salles, como suposto articulador de um plano estratégico para assumir o controle patrimonial e institucional da família e da igreja.

Segundo relatos de lideranças da própria Assembleia de Deus, Kennedy teria atuado de forma consciente e estratégica em meio ao relacionamento extraconjugal mantido entre seu pai e sua esposa, Luciana Salles. As informações indicam que o filho não apenas tinha conhecimento do envolvimento, mas agiria para fragilizar o pai e reorganizar o centro de poder familiar.

O objetivo central, segundo apurações, seria retirar da mãe, Raquel Viegas, o controle sobre o patrimônio da família, estimado internamente em cerca de 90%, e neutralizar a autoridade do pai. Para consumar o suposto plano, Kennedy teria planejado assassinar a própria mãe e culpar o pai pelo crime.

Fontes próximas à igreja afirmam que Kennedy se via como herdeiro exclusivo do patrimônio, desconsiderando a existência da irmã Kelly Raquel, que enfrenta graves problemas de saúde após um AVC. A saída da mãe da administração patrimonial abriria caminho para que Kennedy concentrasse controle absoluto sobre bens, empresas e estruturas ligadas à família e à igreja.

Relatos internos apontam ainda que, diante do enfraquecimento público do pastor Sales Batista, o filho avaliaria que o pai se tornaria controlável, seja por constrangimento moral ou pelo receio de maior exposição do escândalo envolvendo a nora, Luciana Salles.

Além disso, há suspeitas sobre a paternidade da filha de Luciana. Raquel Viegas considera a realização de exame de DNA para esclarecer se a criança é filha de Kennedy ou de Sales Batista.

Em meio à crise, tentativas de contato com os envolvidos foram infrutíferas. Sales Batista declarou estar doente, e a família optou por não se pronunciar. A Assembleia de Deus Missão em Marabá informou que o processo de transição segue conforme o estatuto, com acompanhamento da Convenção Estadual, enquanto novas informações continuam sendo analisadas internamente.

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Da Redação

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