Justiça solta proprietário da Ultrafarma e diretor da Fast Shop

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A Justiça de São Paulo concedeu nesta sexta-feira a soltura do dono da Ultrafarma, Sidney Oliveira, e do executivo da Fast Shop Mario Otavio Gomes. A decisão de liberdade provisória, para ambos, foi acatada após pedido do Ministério Público de São Paulo.

Sidney e Mario Otávio haviam sido presos na última terça-feira (12) em uma operação do MPSP (Ministério Público de São Paulo) para desarticular um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários da Secretaria da Fazenda do estado.

Na decisão de liberdade provisória concedida, o juiz determinou algumas medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, comparecimento mensal em juízo, proibição de contato com outros investigados e testemunhas, entrega de passaportes e pagamento de fiança.

O auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto, suspeito de receber propinas em troca da concessão de benefícios fiscais às empresas, teve a sua prisão temporária prorrogada por mais cinco dias e continua preso.

Celso Eder Gonzaga de Araújo, também preso na mesma operação por envolvimento no esquema, teve o pedido de revogação da prisão preventiva negado. A manutenção da prisão foi justificada pela gravidade dos crimes, para garantir a ordem pública e desmantelar o esquema criminoso. Já Tatiane de Conceição Lopes de Araújo teve a prisão preventiva convertida para prisão domiciliar. Tatiane também cumprirá medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica.

A Operação Ícaro foi deflagrada pelo GEDEC (Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos) e tem apoio da Polícia Militar. A investigação identificou um grupo criminoso responsável por favorecer empresas do setor de varejo em troca de vantagens indevidas.

Operação Ícaro

A Operação Ícaro foi deflagrada pelo GEDEC (Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos) e teve apoio da Polícia Militar. A investigação identificou um grupo criminoso responsável por favorecer empresas do setor de varejo em troca de vantagens indevidas.

CNN Brasil

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