Heberson Lima de Oliveira, 36 anos, viveu três “mortes” marcadas pela injustiça. A primeira aconteceu quando foi preso sem provas, acusado falsamente de estpr. A segunda se deu na prisão, onde sofreu absos sxuis por outros detentos e contraiu HIV. A terceira se dá na luta por reparação: embora inocentado graças à defensora pública Ilmair Faria, ele ainda enfrenta a resistência do Estado e as consequências da pobreza, da doença e da burocracia.
Sua história denuncia as falhas do sistema judicial e a brutalidade que sofreu enquanto estava detido.
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