
O governo federal gastou R$ 54 milhões, por meio da rede Minerva, para monitorar oposicionistas nas redes sociais, incluindo deputados como Gustavo Gayer (PL-GO) e Carlos Jordy (PL-RJ). Os relatórios, produzidos pelo Ibict e financiados pelos ministérios da Justiça e da Saúde, analisam postagens críticas ao governo, mas não são divulgados ao público. Kim Kataguiri (União-SP) exigiu transparência, solicitando acesso aos dados através de um requerimento de informação.
A iniciativa revela a preocupação do governo Lula com o alcance de parlamentares de direita, como Nikolas Ferreira (PL-MG), que dominam as redes sociais. Enquanto isso, o Planalto gasta milhões em monitoramento, mas falha em combater as narrativas oposicionistas de forma eficaz. A falta de transparência sobre os relatórios levanta questionamentos sobre o uso de recursos públicos para fins políticos. Parece que, em vez de investir em políticas públicas, o governo prefere gastar milhões espionando quem ousa criticar o “iluminado” projeto petista.
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