Governo gasta R$ 54 milhões para monitorar oposição nas redes sociais

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WASHINGTON, DC – FEBRUARY 10: Brazil President Luiz Inácio Lula da Silva speaks to the press before a bilateral meeting with U.S. President Joe Biden in the Oval Office of the White House on February 10, 2023 in Washington, DC. President Lula da Silva is visiting the United States for the first time since being elected as Brazil’s president. (Photo by Anna Moneymaker/Getty Images)

O governo federal gastou R$ 54 milhões, por meio da rede Minerva, para monitorar oposicionistas nas redes sociais, incluindo deputados como Gustavo Gayer (PL-GO) e Carlos Jordy (PL-RJ). Os relatórios, produzidos pelo Ibict e financiados pelos ministérios da Justiça e da Saúde, analisam postagens críticas ao governo, mas não são divulgados ao público. Kim Kataguiri (União-SP) exigiu transparência, solicitando acesso aos dados através de um requerimento de informação.

A iniciativa revela a preocupação do governo Lula com o alcance de parlamentares de direita, como Nikolas Ferreira (PL-MG), que dominam as redes sociais. Enquanto isso, o Planalto gasta milhões em monitoramento, mas falha em combater as narrativas oposicionistas de forma eficaz. A falta de transparência sobre os relatórios levanta questionamentos sobre o uso de recursos públicos para fins políticos. Parece que, em vez de investir em políticas públicas, o governo prefere gastar milhões espionando quem ousa criticar o “iluminado” projeto petista.

 

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Da Redação

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