Essa iniciativa, conforme descrito no decreto, também “impacta na maior probabilidade de inserção dos adolescentes egressos em atividades laborais e educacionais, à vivência no lazer e esporte, acesso às políticas de saúde, entre outras”. A adesão é voluntária, e é preciso que o jovem esteja matriculado e frequentando regularmente a rede formal de ensino.
O projeto gerou questionamentos nas redes sociais, especialmente de pessoas insatisfeitas com o fato de infratores receberem a bolsa sem a garantia de um resultado: a redução na reincidência de atos infracionais. Além disso, a inexistência de políticas públicas para vítimas desses jovens também é criticada por internautas.

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