O Tribunal do Júri de Taguatinga condenou Gustavo Brito de Carvalho (foto em destaque) a 21 anos, 10 meses e 15 dias de prisão, em regime inicial fechado, pelo feminicídio da então namorada dele, a arquivologista Priscila Borges Teixeira. O julgamento ocorreu nessa quinta-feira (22/1).
À época do feminicídio ele cumpria pena em liberdade; por isso, essas circunstâncias foram levadas em conta para aumentar da pena do acusado.
Antes do assassinato, Gustavo e Priscila mantinham um relacionamento amoroso e decidiram morar juntos em Taguatinga. No entanto, a relação se tornou conturbada, com brigas constantes e agressões.
Vizinhos relataram que o casal brigava com frequência e, depois, reatava o namoro. Entre idas e vindas, a moça era espancada durante as discussões.
A relação abusiva durou cerca de seis meses. Após o feminicídio, o corpo dela foi encontrado em um quarto decorado com presentes e corações.

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