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Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Bath, no Reino Unido, analisou amostras de DNA coletadas do sofá onde Adolf Hitler teria morrido e identificou possíveis indícios de que o ditador pudesse sofrer da síndrome de Kallmann — um distúrbio raro que reduz os níveis de testosterona e pode afetar o desenvolvimento dos testículos e do pênis.
De acordo com os pesquisadores, o material genético também apresentou marcadores associados a maior predisposição ao autismo, à esquizofrenia e ao transtorno bipolar. O estudo aponta ainda que não foram encontrados vestígios que sugiram ascendência judaica, contrariando rumores históricos que circularam por décadas.
Apesar da repercussão, os cientistas afirmam que as conclusões são preliminares. O trabalho ainda precisa passar por revisão por pares, etapa fundamental para validação acadêmica, e depende da confirmação de que o material coletado pertence de fato ao líder nazista.
Os resultados serão apresentados publicamente pela primeira vez em um documentário britânico neste sábado (15), o que deve ampliar o debate sobre a validade e o impacto histórico das descobertas.


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