Prática muito disseminada nos EUA, os polêmicos shows de travestis para crianças nas primeiras séries finalmente chegaram ao Brasil. Recentemente o Centro Educacional Unificado (CEU) São Miguel, na zona leste de São Paulo, exibiu um show de travestis (drag queens) voltado para crianças de seis anos. O espetáculo foi intitulado “Alice no seu pequeno grande quarto das maravilhas”.
Segundo relatos divulgados online, o CEU São Miguel não foi o único a receber a atração. O CEU Meninos, situado na zona sul, também exibiu a peça das drag queens para crianças. A peça ampliou a repercussão e a preocupação em relação a essa exposição à sexualidade em ambientes educacionais.
DESPREZO E DEBOCHE
A Secretaria Municipal de Educação, responsável pelos CEUs, foi procurada para comentar o caso, mas até o momento não se manifestou oficialmente. A falta de posicionamento por parte da pasta evidencia o desprezo em relação à opinião pública por parte de falsos educadores.

O silêncio também aumenta a urgência de uma discussão sobre esse tema delicado que afeta o desenvolvimento das crianças expostas a uma abordagem questionável e prematura da sexualidade.
A controvérsia envolvendo o show de drags para crianças revela um futuro de incertezas. Fica claro que, caso o Legislativo não se posicione, a doutrinação de crianças nas teses LGBTQA+ será comum em estabelecimentos pré-escolares. Ou seja, é preciso uma ação que impeça a exposição de crianças à sexualidade estabelecendo diretrizes claras e políticas adequadas para lidar com essas questões.
Por outro lado, o debate sobre diversidade e tolerância deve ser conduzido de forma responsável. Portanto, levando em consideração as faixas etárias e a maturidade emocional das crianças e adolescentes.
A exposição da sexualidade em um contexto de promiscuidade, ao invés de primar pela formação educacional, pode ter consequências negativas para o desenvolvimento infantil. Principalmente despertando dúvidas e inseguranças prematuras em relação a identidade e orientação sexual.
eNFIM, simples realização deste evento importado dos EUA reforça a tese de urgência na criação de mecanismos de proteção dos direitos e o bem-estar das crianças.
Com informações da Revista Oeste.
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