A Ponte da Amizade, que separa a Cidade do Leste, no Paraguai, de Foz do Iguaçu (PR), é cenário de um milionário esquema de transporte clandestino, que visa o horário de maior movimento para contrabandear as mercadorias em uma chamada “motociata do contrabando”.
Por volta das 7h de manhã, horário de maior movimento na fronteira, muitos paraguaios passam pela ponte para trabalhar. Nesse momento, de acordo com a Receita Federal, contrabandistas e traficantes aproveitam a confusão provocada pelo trânsito intenso e a fragilidade na fiscalização.
A reportagem do Fantástico, exibida neste domingo (21/7), revelou que muitos motociclistas pegam produtos em uma tenda, ao lado do prédio da imigração paraguaia. Eles escondem as mercadorias e seguem caminho, principalmente no horário de maior movimento na ponte.
Os motociclistas conhecidos como “laranjas” vão nas garupas das motos com os produtos. Alguns deles tentam fugir já no posto de fiscalização, no lado brasileiro.
A maior parte das mercadorias que entram aos poucos no país com as motos é transferida para ônibus, com destino a outras cidades e estados. Um dos veículos flagrados na blitz, a 258 km de Foz do Iguaçu, trazia mais de 44 mil dólares (quase R$ 240 mil) em mercadorias contrabandeadas. (Metropoles)
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