Cresce em várias partes do mundo o número de pessoas que estão deixando de lado smartphones modernos para adotar os chamados “celulares tijolões”. Esses aparelhos simples, que lembram os modelos usados no início dos anos 2000, atraem quem busca uma vida menos conectada. O objetivo é claro: reduzir o tempo gasto em redes sociais e aplicativos que estimulam a distração constante.
Usuários relatam que a mudança traz mais foco, melhor qualidade de sono e menos ansiedade. Sem notificações de aplicativos ou feeds infinitos, o “tijolão” serve apenas para ligações e mensagens de texto, o que ajuda a manter contato essencial sem a avalanche de estímulos digitais. Algumas marcas já perceberam a tendência e lançam modelos atualizados, mas com funções mínimas, justamente para atender esse público.
Especialistas em saúde mental veem o movimento como uma resposta ao excesso de informação e à dependência digital. Para muitos, adotar um celular básico é uma forma de recuperar o controle da própria rotina e priorizar interações no mundo real. A procura crescente mostra que, para muita gente, menos tecnologia pode significar mais qualidade de vida.
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