Consórcio Nordeste pagou por respiradores não entregues sem nota fiscal

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Ignorado pela CPI da Pandemia, no Senado, o escândalo da tentativa de compra, pelo Consórcio Nordeste, de 300 respiradores pagos antecipadamente, mas nunca entregues, ganhou novo capítlo.

O senador Eduardo Girão revelou aos colegas da comissão que, além de pagar antecipadamente por equipamentos nunca efetivamente enviados aos estados, o colegiado de governadores nordestinos não tinha nota fiscal para efetuar o negócio.

“Descobrimos que o valor de R$48,7 MILHÕES foi pago sem NOTA FISCAL”, apontou o senador.

Segundo ele, a informação é da Controladoria-Geral da União (CGU).

Desse total, como já se sabe, R$ 4,9 milhões foram pagos pelo governo Flávio Dino (PSB), por 30 respiradores – cada um custou R$ 164.917,86.

O caso segue em análise do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão.

 

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Da Redação

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