
Em 2014, o faccionado foi acusado de atirar contra policiais militares do Rio de Janeiro. Na ocasião, o soldado Thiago Rosa Coelho da Silva acabou morto.
Outra investigação aponta Leo 157 como braço-armado d0 CV. Ele teria o costume de andar pelas comunidades cariocas e ostentar um fuzil AK 47, de fabricação russa.
No momento da prisão no Espírito Santo, ao perceber a presença policial, o criminoso retornou rapidamente para dentro do hotel onde estava e tentou escapar pelas escadas até o terceiro andar. No entanto, os militares conseguiram impedir a fuga e o abordaram.
Equipes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ) participaram da ação.
Não foram encontrados itens ilícitos com Leo 157, mas ele apresentou um documento de identidade falso aos PMs. Depois de levado para a delegacia de Piúma, ele foi transportado para o Centro de Detenção Provisória de Marataízes (ES), onde ficou à disposição da Justiça do Rio de Janeiro.
Via: Metrópoles
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