Durante seu voto na ação que julga Jair Bolsonaro (PL) e sete de seus aliados na suposta trama golpista, nesta quinta-feira (11/9), a ministra Cármen Lúcia rebateu argumento do magistrado Luiz Fux e afirmou que o ex-presidente é o líder de uma organização que “promovia todas as formas de articulação alinhada para que se chegasse ao objetivo da manutenção por decomodidade do poder.”
“Diferente do alegado, aliás, ele [Bolsonaro] não foi tragado para o cenário das insulgências, ele é o causador, ele é o líder de uma organização que promovia todas as formas de articulação alinhada para que se chegasse ao objetivo da manutenção por decomodidade do poder”, disse a magistrada, sem citar Fux nominalmente, mas fazendo referência a seu voto.
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