Após denúncia do Hospital Estadual de Paulino Neves, vítimas comentam mais situações de descasos

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Após  denunciarmos o descaso no atendimento  do Hospital Estadual de Paulino Neves, assim como fatos envolvendo o plantonista Dr. Carlos,  algumas vítimas se manifestaram nas redes sociais.

A paciente de nome Franciane, grávida e em processo de parto disse:  “Tivemos entrada às 22h00, quando resolveram me transferir somente às 4h00 da manhã, quando já não tinha mais jeito,  foi preciso bater na porta onde o “bonitão” dormia por duas vezes. Minha neném não resistiu e eu por um fio não vou a óbito também, onde tive que passar 21 dias internada tentando salvar minha vida”. Comentou. (Veja).

 

Paciente, mulher, que passou pela cirurgia retirada da vesícula, disse: “fiquei com uma pedra resto de cirurgia, passei muito mal, falei com o médico e ele falou que eu tinha que fazer outra cirurgia, então fui falar com a direção do hospital e ela falou para mim esperar piorar só assim ela conseguiria marcar um novo procedimento em são luís”, comentou uma paciente.

veja

 

 

Na tentativa de defesa, o médico acima citado, divulgou em um grupo de WhatsApp, as cirurgias que realizou durante o ano, veja.

 

Na tentativa de defesa, o médico acima citado, divulgou em um grupo de WhatsApp, as cirurgias que realizou durante o ano, veja:

Na publicação o plantonista afirma ter  realizado mais de 600 cirurgias, a cirurgia de grande porte, como, histerectomia e vasectomia.

De acordo com o Serviço de Anestesiologia, uma cirurgia de grande porte, só  pode ser realizada por uma equipe multidisciplinar de médicos, com equipe de enfermagem, fisioterapia e uma  profissionais de saúde, necessita ser realizada em ambiente hospitalar com internação, geralmente são feitas com a presença de um  anestesia geral, ou combinadas com bloqueios regionais, pois o  medicamento é aplicado na corrente sanguínea e o paciente fica desacordado, inconsciente.
Desta forma, seu sistema respiratório fica mais lento, e portanto, é necessária a ventilação mecânica por meio de respiradores. Os órgãos vitais são afetados e os sinais de vida são monitorados constantemente pelo anestesiologista.

Diante da repercussão das denúncias, funcionários relatam que estão sofrendo um tipo de pressão psicológica em um grupo de WhatsApp de funcionários do hospital, segundo eles, isso tudo é porque a direção está na tentativa de encontrar os quem repassou documentos que listam pacientes dos mutirões cirúrgicos, sem referência.

 

 

 

 

 

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Da Redação

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