O dispositivo pode ser usado para guardar informações médicas, além de monitorar sinais vitais e, futuramente acredita-se que pode fazer o mesmo com doenças como a Covid-19.
Thiago Bordini, diretor de inteligência cibernética da NewSpace, já utiliza o chip em suas duas mãos, o que permite que ele entre em sua casa e empresa apenas com a aproximação das mãos de um sensor. Apesar “biochips”, como são chamados, já estarem sendo usados por algumas poucas pessoas, pesquisas indicam que o implante no corpo só poderão ser mais comuns no futuro.
Para Bordini, o uso dos Chips para diagnosticar doenças como coronavírus ainda é algo para o futuro, mas é questão de tempo para que a ideia avance. O site O Globo compartilhou um trecho de uma pesquisa da Universidade do Texas, que diz:
Ao invés de visitas constantes a hospitais, com testes invasivos, as informações fisiológicas de pacientes poderiam ser coletadas continuamente, o que irá colaborar com mais precisão e menos inconveniência.
Bordini, acredita que a implantação dos biochips pode até não solucionar todos os problemas, mas tem grandes chances para facilitar a vida dos médicos e de todo o sistema de saúde.

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