
A pesquisa, realizada pelo Instituto INOP, teve custo declarado de R$ 10 mil e foi registrada no nome de Flaviana Nobrega Lustroza, uma cabeleireira residente em Patos, na Paraíba. O detalhe que causou espanto é que Flaviana nega qualquer relação com a pesquisa e afirma que seu CPF foi utilizado sem seu conhecimento ou autorização, o que configura possível falsidade ideológica e uso indevido de dados pessoais.
A denúncia reforça suspeitas de que um grupo político esteja utilizando dinheiro público para financiar a criação e disseminação de conteúdos falsos, com o objetivo de influenciar o processo eleitoral em Santa Inês. Até o momento, a deputada Solange Almeida não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
A repercussão tem sido negativa entre lideranças políticas e representantes da sociedade civil, que cobram investigação rigorosa por parte do Ministério Público e do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA). Caso sejam comprovadas as irregularidades, os envolvidos poderão responder judicialmente por crimes eleitorais, falsidade ideológica e improbidade administrativa.

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