A decisão que decretou prisão de Adilsinho e seu “braço de guerra”

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A Justiça do Rio de Janeiro recebeu a denúncia apresentada pelo Ministério Público e decretou a prisão preventiva do contraventor nascido em uma família de bicheiros Adílson Oliveira Coutinho Filho (foto em destaque), o Adilsinho, apontado como líder de uma organização criminosa que atua no comércio ilegal de cigarros no estado.

Adilsinho já tinha outros dois mandados de prisão em aberto e segue foragido. Nesta semana, ele passou a integrar a lista vermelha dos bandidos mais procurados do país. A lista é feita pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Também foi decretada a prisão de dois “matadores” que trabalhavam para Adilsinho, José Ricardo Gomes Simões e Átila Deive Oliveira da Silva, conhecido como Sassá.

A decisão, proferida pela 2ª Vara Criminal da Capital, confirma os indícios reunidos na investigação policial e reconhece a gravidade do caso, que envolve o uso de homicídios para manter o monopólio do mercado ilegal.

A denúncia tem como base o inquérito policial, instaurado para apurar o assassinato de Fábio de Alamar Leite, ocorrido em 4 de outubro de 2022, logo após ele deixar o enterro de seu ex-sócio, Fabrício Alves Martins de Oliveira, morto dois dias antes.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) concluiu que o duplo homicídio foi motivado pela atuação das vítimas no comércio de cigarros, contrariando os interesses do grupo atribuído a Adilsinho.

 

 

 

 

 

 

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Da Redação

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