O celular do banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, continua em análise pela Polícia Federal após ter sido apreendido em 17 de novembro. O aparelho, um iPhone 17 Pro Max com camadas extras de segurança, ainda não teve a senha fornecida, dificultando o trabalho dos peritos.
Vorcaro passou 11 dias preso sob suspeita de crimes financeiros que somam cerca de R$ 12 bilhões, mas foi solto após comprovar que sua viagem ao exterior havia sido comunicada ao Banco Central. A defesa nega qualquer irregularidade.
Além do celular, a PF recolheu documentos na sede do Banco Master. As investigações apontam que o aparelho não armazenava o contrato de R$ 129 milhões firmado com o escritório da esposa e dos filhos do ministro Alexandre de Moraes, que só estava disponível em cópia física no escritório. O ministro e seus familiares não comentaram o acordo, que até agora só aparece em um processo de danos morais envolvendo Vorcaro.


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