
O Brasil atingiu R$ 8,145 trilhões de dívida pública, elevando os sinais de alerta sobre a situação fiscal do país no governo Lula. Em apenas um mês, o endividamento cresceu R$ 205 bilhões, pressionado por novas emissões de títulos e pelos juros elevados.
Diante do cenário, o Tesouro Nacional elevou o limite do Plano Anual de Financiamento para R$ 8,8 trilhões, reconhecendo que o país deve encerrar o ano com um volume de dívida superior ao inicialmente previsto.
Analistas financeiros apontam riscos associados à trajetória atual: os prazos mais curtos, o custo crescente da dívida e a maior dependência de bancos podem aumentar a vulnerabilidade fiscal. Apesar de o governo enxergar uma “janela de oportunidade” para rolagem da dívida, o mercado teme a falta de clareza sobre medidas para conter a escalada.
Com o endividamento nesse patamar, especialistas questionam a sustentabilidade da trajetória da dívida, reforçando a necessidade de políticas fiscais mais transparentes e eficientes para os próximos anos.


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