
A apreensão de duas camisas da Seleção Brasileira com autógrafos aparentemente de Neymar Jr., em Campinas (SP), na casa de um dos alvos de uma operação contra lavagem de dinheiro, pode — segundo avaliação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) — ajudar a localizar o principal chefe em liberdade do Primeiro Comando da Capital (PCC), Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como “Mijão”, “Xixi”, “2X” ou “Filha”.
Em nota, a assessoria de Neymar Jr. afirmou que o jogador desconhece completamente o caso, bem como as pessoas citadas na investigação.
Foragido há anos, Mijão é um dos alvos de mandados de prisão cumpridos na operação realizada nesta quinta-feira (30), mas segue sem ser localizado. As últimas informações do MP indicam que ele poderia estar escondido na Bolívia.


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